A obra abre caminhos que permitem transcender a monotonia do cotidiano e sinaliza caminhos em direção à construção do sentido da vida.
A pergunta-chave do livro é: Quais as condições de possibilidade de se viver a vida mais pela sua essência do que pelas demandas do ativismo cotidiano? O autor compreende a existência do ser humano como campo de construção e de manifestação do ser.
A primeira parte do texto aborda a metodologia pastoral sob uma perspectiva existencial. Como conciliar a rotina cotidiana com a busca do sentido da vida?
A segunda parte se ocupa de um emblemático episódio bíblico: o encontro de Jesus com a Samaritana.
Na terceira parte, se reporta aos referenciais fundamentais de uma metodologia pastoral como espiritualidade cotidiana.